quarta-feira, 18 de junho de 2008

Teu Mel

Minha flor,
Não murches. Não faças murcharem as pétalas, não, não sejas tão cruel. Acabarias com a alegria toda, com meus sorrisos, meus brilhos. Ainda encanta-me teu azul, tuas poses, todos os teus amores. Teus ouros que carregam-me sem qualquer exitação, meu êxito.
És flor, amor. Não marches.

9 comentários:

Anônimo disse...

Adorei o poema e a brincadeira com as palavras. Muito inteligente.

Beijos.

Marina Bernardo. disse...

Não a deixe murchar, não deixe. Não perca o encanto.


(Também gostei muito do seu lugar, e principalmente do seu comentario.)
Beijinhos

Anônimo disse...

Um amor senta-se e permanece estoicamente activo na magnitude uterina do seu esplendor.



Abraços do EU, SER IMPERFEITO e d´A SEIVA

Filhas da Pagu disse...

Que bom, visitantes novos!
Lindo texto,o medo do des-encanto, parabéns!!!
Bjs
Karol

Antonio Sávio disse...

Parabéns pelo poema. Muito simples, sensível...perfeito.

Clareana Arôxa disse...

Murcha não,
marcha não!

volta lá quando quiser, deixar um pouquinho do brilho daqui.
beijo!

tais linkda tb.

p edro disse...

nem sempre se acaba quando você imagina.
digamos que o que existe, de fato, são hiatos. Não há uma obrigatoriedade, uma forma que te prenda.
apenas o momento exato, que se sente a hora de mostrar, de nascer.

apareça na palavra quando quiser. ou não.

disse...

Que bonito. Foi até a alma. Bjs, mocinha.

Juliana Almirante disse...

Eu achei muito bonito isso...